fazes-me falta!
Sempre que não estás aqui, fazes-me falta. Sinto a tua falta quando estás e me continuas a faltar. Do que sinto mais falta é de ti. Para falar, partilhar, barafustar ou só para estar!Em silêncio.Por mais que gostemos de nós, e que nos habituemos a ser só nós, quando um não está faz falta. E tu fazes-me falta.
Imagino-te e a tudo o que te digo, existes quando te conto meus receios, minhas venturas e desventuras diárias, minhas alegrias. Existes por repartir contigo minha vida. Mas porque não estás fazes-me falta.
Vivo e vives comigo.Conto-te sentimentos e dou-me a ti, corpo e alma. É contigo que converso. É de ti que me lembro todos os dias. É a ti que dedico muitos dos meus momentos, mesmo que não existas, que aqui não estejas e que me faças falta.
É de ti que gosto (porque te imagino como quero - só com as coisas boas que gostaria que fosses e quando tens defeitos - as coisas más - discuto-as contigo). Ralhamos, mas sempre resolvemos os arrufos, fazemos as pazes. Faço as pazes contigo e com todos.
Leio. E leio para aprender. Quanto mais aprendo mais te sinto comigo e mais me fazes falta.
"Fazes-me falta" é título numa obra de uma qualquer autora famosa, que me inspirou para ser o teu título. 'Fazes-me falta' é, também, a minha verdade.
Fazes-me falta porquê? Porque te tenho quando te crio, ou porque não existes verdadeiramente, mas só para mim.
Choro para ti. Partilho a tristeza, quando se instala. Partilho a solidão, que me acorda e me mostra que não és. No entanto, rio contigo, por ti e para ti.
Gosto de ti.
Tu és eu. Eu não sou tu.
És de quem eu preciso, quem eu queria comigo. Sempre. Ou só quando preciso de ti.
Já te imaginei de muitas formas e com muitos nomes. Já te vi e desejei noutros que nada tinham de mim. Ou teriam e convenci-me que não. Mas não é fácil igualar-te. Porque és eu!?! Sim, se calhar. Para me fazeres falta tinhas que ser como gosto de ti. Por isso te foste, te deixei ir. Porque não soubeste ser eu.
És a minha estrela e acredito que estás aí para mim. Observas-me e mandas-me anjos que me vão querendo. Eu a eles vou renunciando, porque te tenho na mente e só a ti quero. Erro! Claro! Assim não vens, nem és ninguém. Mesmo que comigo estejas não te vou ver. Sei isso, mas só a ti quero. Quantos anjos se vão cruzar comigo, quantos vou deixando partir?
Sinto a tua falta. Não te tenho.
Fico inquieta quando não cumpres o que imaginei para ti. Fico zangada quando não fazes como imaginei. Fico triste quando me continuas a fazer falta e estás para tudo e todos e nunca para mim.
Se existisses serias lindo e tudo para mim. Eu existo e gostaria que tu também - não como és, mas como te vejo. Outro erro! Claro! Não podemos ser nos outros. Os outros não serão nunca nós. Por isso te devia gostar sempre que aqui estás e te chamas o que não imaginei ou não és o que criei.
Fazes-me falta.
Imagino-te e a tudo o que te digo, existes quando te conto meus receios, minhas venturas e desventuras diárias, minhas alegrias. Existes por repartir contigo minha vida. Mas porque não estás fazes-me falta.
Vivo e vives comigo.Conto-te sentimentos e dou-me a ti, corpo e alma. É contigo que converso. É de ti que me lembro todos os dias. É a ti que dedico muitos dos meus momentos, mesmo que não existas, que aqui não estejas e que me faças falta.
É de ti que gosto (porque te imagino como quero - só com as coisas boas que gostaria que fosses e quando tens defeitos - as coisas más - discuto-as contigo). Ralhamos, mas sempre resolvemos os arrufos, fazemos as pazes. Faço as pazes contigo e com todos.
Leio. E leio para aprender. Quanto mais aprendo mais te sinto comigo e mais me fazes falta.
"Fazes-me falta" é título numa obra de uma qualquer autora famosa, que me inspirou para ser o teu título. 'Fazes-me falta' é, também, a minha verdade.
Fazes-me falta porquê? Porque te tenho quando te crio, ou porque não existes verdadeiramente, mas só para mim.
Choro para ti. Partilho a tristeza, quando se instala. Partilho a solidão, que me acorda e me mostra que não és. No entanto, rio contigo, por ti e para ti.
Gosto de ti.
Tu és eu. Eu não sou tu.
És de quem eu preciso, quem eu queria comigo. Sempre. Ou só quando preciso de ti.
Já te imaginei de muitas formas e com muitos nomes. Já te vi e desejei noutros que nada tinham de mim. Ou teriam e convenci-me que não. Mas não é fácil igualar-te. Porque és eu!?! Sim, se calhar. Para me fazeres falta tinhas que ser como gosto de ti. Por isso te foste, te deixei ir. Porque não soubeste ser eu.
És a minha estrela e acredito que estás aí para mim. Observas-me e mandas-me anjos que me vão querendo. Eu a eles vou renunciando, porque te tenho na mente e só a ti quero. Erro! Claro! Assim não vens, nem és ninguém. Mesmo que comigo estejas não te vou ver. Sei isso, mas só a ti quero. Quantos anjos se vão cruzar comigo, quantos vou deixando partir?
Sinto a tua falta. Não te tenho.
Fico inquieta quando não cumpres o que imaginei para ti. Fico zangada quando não fazes como imaginei. Fico triste quando me continuas a fazer falta e estás para tudo e todos e nunca para mim.
Se existisses serias lindo e tudo para mim. Eu existo e gostaria que tu também - não como és, mas como te vejo. Outro erro! Claro! Não podemos ser nos outros. Os outros não serão nunca nós. Por isso te devia gostar sempre que aqui estás e te chamas o que não imaginei ou não és o que criei.
Fazes-me falta.